A startup desenvolveu algoritmos capazes de analisar as condições financeiras de quem pede o empréstimo. Segundo o CEO Plínio de Andrade, o objetivo não é levantar informações financeiras para liberar ou não o dinheiro. A ideia é mostrar ao cliente se aquele pedido de crédito está sendo solicitado de forma consciente. “Vamos além do empréstimo. Ajudamos o tomador a ter uma melhor governança do seu negócio para atingir o equilíbrio financeiro, evitando o endividamento”, explica Andrade.
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Na área ambiental, a ideia é oferecer condições exclusivas para salões e profissionais de beleza que optarem pelo descarte consciente e diminuição drástica do uso de plásticos e produtos nocivos à natureza. Para fortalecer o âmbito social, a fintech repassa 1% do valor de cada parcela mensal, paga em dia pelos clientes, para instituições beneficentes e de ajuda humanitária, como o Médico Sem Fronteiras.
Com pouco menos de um ano de operação, a startup já recebeu mais de 5.000 solicitações de crédito e emprestou cerca de R$ 150 mil. Para este ano, a expectativa é oferecer R$ 7 milhões e faturar R$ 1,3 milhão.
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