A iniciativa apoiada pelo programa “Todos pela Saúde”, do Itaú Unibanco, já realizou mais de 740 atendimentos online a essa população, que são feitos nas especialidades médica, enfermagem e psicologia.
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Segundo o coordenador do Programa de Saúde na Floresta da FAS, Luiz Castro, esses fatores garantem a eficiência dos serviços médicos e das condições de deslocamento dos profissionais de saúde até os pacientes. “O teleatendimento poupa a ida do ribeirinho até a cidade. Há pessoas que moram em comunidades muito distantes da sede municipal e, ao serem ‘teleatendidos’ de forma resolutiva por um médico, psicólogo ou enfermeira, não precisam mais se deslocar por grandes distâncias. É um ganho social e econômico muito importante em termos de atendimento em saúde”, explica Castro.
Para o coordenador, a telessaúde é uma importante aliada na identificação de casos graves que podem ser encaminhados para exames e atendimento médico especializado no município ou mesmo na capital. “Se não fosse a identificação diagnóstica por parte da nossa equipe, esses casos poderiam se agravar muito mais. A telessaúde representa o salvamento de vidas de pessoas que poderiam permanecer na comunidade com casos sérios sem nenhum tipo de tratamento e talvez buscassem muito tarde os serviços especializados presenciais”, pontua.
Segundo Luiz Castro, a atuação da telessaúde também é vista em ações de prevenção de doenças e promoção da saúde direto para as comunidades. “Nos pontos de telessaúde, reunimos os comunitários para um trabalho de orientação e prevenção. É um instrumento importante para a saúde da população como um todo”, conclui.
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