Ele é dono do Rosso, casa à beira-mar especializada em frutos do mar. Sem querer, ela se tornou precursora nos pratos à base de polvo. “O Rosso consome entre 1,6 mil e 2 mil quilos de polvo por mês. Independentemente de estarmos no inverno ou verão, temos um movimento bem uniforme.
Cerca de 2.000 pessoas consomem polvo por mês no Rosso, o que significa 70% dos frequentadores da casa. Realmente não sei se existe outro restaurante que consuma tanto polvo no Brasil. O mais surpreendente é que o brasileiro não gostava tanto assim de polvo, mas fomos quebrando esse paradigma e andando no contrafluxo.” Recentemente, o chef comprou o Artusi, também de Florianópolis.