A Chanel, conhecida por seus ternos de tweed, suas bolsas de mão acolchoadas e o perfume No. 5, é uma das maiores marcas globais do setor de luxo, que movimentam US$ 340 bilhões, ao lado da Louis Vuitton, da LVMH.
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“No momento em que falamos, já estamos crescendo dois dígitos neste ano, e não vemos razão para esta tendência mudar”, disse Philippe Blondiaux, executivo financeiro da Chanel, à Reuters, mais um sinal de que os grandes grupos de luxo estão emergindo da crise mais rapidamente do que se esperava inicialmente.
Ele disse que a China e os Estados Unidos, em particular, estão impulsionando a recuperação, que ele viu como mais do que uma disparada temporária provocada pela privação das compras.
“Estamos além do que alguns chamam de compra por vingança, acreditamos que é um ímpeto profundo e duradouro, o que pode não ser verdade para todos os participantes do setor de luxo, mas é verdade para as grandes marcas que continuaram a investir, como fizemos.” (Com Reuters)
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