O brasileiro mais bem classificado foi A Casa do Porco, dos chefs Janaina e Jefferson Rueda, ocupa a 4ª colocação no ranking. No meio deste ano, o paulistano já havia conquistado o 7º lugar na lista mundial.
O carioca Oteque, do chef Alberto Landgraf, aparece na 12ª posição, depois de já ter estreado no ranking mundial em 47º. Ele é seguido pelo paulistano Evvai (14º), de Luiz Filipe Souza; o carioca Lasai (20º), de Rafael Costa e Silva e o Maní (21º), de Helena Rizzo.
São Paulo seguiu dominando a lista de brasileiros com novas entradas, entre eles o Metzi, restaurante de cozinha mexicana com toque de ingredientes brasileiros, na 27ª colocação; o Charco (35º), de Tuca Mezzomo; e o italiano Nelita (39º), de Tássia Magalhães.
O emblemático D.O.M, de Alex Atala, aparece em 33º lugar, enquanto o restaurante Manu, em Curitiba, conquistou a 46ª posição com o trabalho autoral da paranaense Manoella “Manu” Buffara, que já havia sido eleita a melhor chef mulher da América Latina em 2022.
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O Central é acompanhado por Don Julio (2º), de Buenos Aires, e pelo Maido (3º), de Lima. O resultado dá sequência ao status de “mecas culinárias” das duas capitais, tendo cada uma oito restaurantes na lista. São Paulo segue de perto com sete entradas, enquanto a Cidade do México teve cinco.
100 melhores restaurantes da América Latina
Alguns dias antes, o prêmio já tinha anunciado uma lista estendida, com os melhores restaurantes latinoamericanos entre as 51ª e a 100ª posições. Nela constam outros restaurantes brasileiros, como o Origem (52º), dos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, em Salvador; Glouton (64º), em Belo Horizonte; os paulistanos Kotori (65º) e Fame Osteria (83º); o Oro (92º), no Rio de Janeiro; o Fasano (94º) e o Corrutela (95º), ambos em São Paulo.
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