No acumulado dos sete primeiros meses do ano, porém, o resultado ainda é negativo, com queda de 11,96% nos licenciamentos, totalizando quase 1,1 milhão de unidades, informou a entidade.
“Com a nova redução do IPI, para automóveis, que passou de 18,5% (desde 25 de fevereiro) para 24,75% (a partir de 1 de agosto), anunciada pelo governo federal, a entidade espera que os volumes de emplacamentos possam crescer…finalizando o ano dentro das expectativas”, afirmou a Fenabrave em comunicado à imprensa.
A Fenabrave espera um resultado “equivalente” a 2021 nas vendas de carros e comerciais leves este ano, ou, “na melhor das hipóteses”, um crescimento de mais de 4%, para cerca de 2,06 milhões de unidades.
“Se a produção retornar à sua normalidade, e com mais esse estímulo do governo, talvez consigamos atingir esse patamar”, disse José Andreta Jr., presidente da Fenabrave, no comunicado.
Ele citou que os números de julho tiveram comportamentos diferentes dependendo do segmento, com os autoveículos apresentando crescimento na comparação mensal enquanto ônibus e motocicletas tiveram queda.