A pesquisa ocorre no momento em que o número global de mortes pela Covid-19 ultrapassou 1 milhão hoje, um marco sombrio em uma pandemia que devastou a economia global, sobrecarregou os sistemas de saúde e mudou a maneira como as pessoas vivem.
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A fadiga foi o efeito colateral mais comum, registrado em 26,2% dos participantes da pesquisa, seguido pela dificuldade de concentração, que se manifestou em 24,6% das pessoas, disse Kwon.
Outros efeitos colaterais incluíram efeitos psicológicos ou mentais e perda do paladar ou do olfato.
Kim Shin-woo, professor de medicina interna da Escola de Medicina da Universidade Nacional Kyungpook em Daegu, buscou comentários de 5.762 pacientes recuperados na Coreia do Sul e 16,7% deles participaram da pesquisa, afirmou Kwon.
A Coreia do Sul também está conduzindo para o próximo ano um estudo separado com cerca de 16 organizações médicas sobre complicações potenciais da doença por meio de uma análise detalhada envolvendo tomografias em pacientes recuperados, disse Kwon em coletiva de imprensa.
O país registrou 38 novas infecções até a meia-noite de ontem (28), elevando a contagem nacional para 23.699 casos, com 407 mortes. (Com Reuters)
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