Depois de discutir como chegar a uma posição unificada sobre a China, os líderes emitiram um comunicado final altamente crítico sobre questões delicadas para a China.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considera a China como maior rival estratégico e prometeu enfrentar abusos econômicos chineses e reagir a violações dos direitos humanos.
“Promoveremos nossos valores, inclusive apelando à China para que respeite os direitos humanos e as liberdades fundamentais, especialmente em relação a Xinjiang e os direitos, liberdades e alto grau de autonomia para Hong Kong”, disse o G7.
“Também pedimos a segunda fase de um estudo transparente, liderado por especialistas e baseado na ciência sobre as origens da Covid-19 na China”, afirmou o grupo, que reúne EUA, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Canadá e União Europia.
O G7 também disse que destacou “a importância da paz e da estabilidade em todo o Estreito de Taiwan e encoraja a resolução pacífica dos problemas através do Estreito”.
Além disso, o grupo disse estar preocupado com o trabalho forçado nas cadeias de abastecimento globais, incluindo os setores agrícola, solar e de vestuário.
Pequim tem revidado contra o que considera tentativas das potências ocidentais de conter a China, e diz que muitas das principais potências ainda estão dominadas por uma mentalidade imperial desatualizada, após anos humilhando a China.
A China nega as acusações de trabalho forçado ou abuso. No começo, negou que os campos existissem. Depois, disse que eles são centros vocacionais projetados para combater o extremismo. (Com Reuters)
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