Se eles conseguissem juntar 3.000 pessoas e cada uma delas pagasse US$ 20 por mês, eles iriam estabilizar o fluxo de receita no cinema e dar às pessoas uma desculpa fácil para ver mais filmes. O local, chamado The Met, estava fazendo US$ 700 mil dólares por ano em negócios. Agora ele fatura US$ 1,5 milhão por ano. A empresa de Sconce e Walker, batizada de Movie Heroes, desde então converteu outros três pequenos cinemas para o modelo de assinatura e já estão em conversações com outros 60 independentes.
“Nós finalmente encontramos uma maneira de os pequenos cinemas não apenas sobreviverem, mas prosperarem também”, diz Walker. Os assinantes pagam por mês para ver quantos filmes que eles quiserem. Os Movie Heroes mantém uma contagem exata de quantas pessoas veem cada filme e, em seguida, enviam para cada estúdio sua porcentagem das vendas de ingressos.