No hotel é possível escolher apenas um lounge ou quartos. O espaço comum é como uma sala VIP de companhia aérea. Por US$ 45 os passageiros têm acesso a um espaço com poltronas, wifi, buffet livre e bar.
Para aqueles que quiserem dormir, há a opção de ficar nos quartos, de aproximadamente 20 m², equipados com televisão, cama e wifi. A estadia mínima é de três horas e o preço é de US$ 75, mas há opções de ficar mais tempo, como períodos de 6, 12 e até 24 horas. Além disso, existem quartos diferentes com camas de casal ou para famílias.
De acordo com Fábio Navajas, presidente do conselho da GBX Capital, proprietária do hotel, o principal público do Tryp são executivos que fazem viagens internacionais e famílias. “É um espaço especial para quem faz escala ou para quem estiver viajando com crianças”, explica Navajas.
O presidente do conselho conta que o Tryp possui outros espaços além do lounge e dos quartos, como biblioteca, salas de reunião e dois jardins, sendo um deles a céu aberto.
O hotel, que ficou pronto em seis meses, não é uma ideia nova. Alguns aeroportos pelo mundo já têm a mesma estrutura, como no JFK, em Nova York, e nos de Londres e Dubai. Na América Latina, esse é o primeiro hotel dentro da área de embarque. O Tryp é administrado pelo grupo Wydham Hotel Group, mas é parte da rede Nobile Hotéis.