O porta-voz da multinacional, Kory Lundberg, explicou que os resultados das vendas são prioridade para a marca e que questões políticas não estão relacionadas à decisão da empresa. “Estávamos vendendo rifles esportivos em menos de um terço de nossas lojas e percebemos que a demanda por esses produtos vinha caindo cada vez mais”, disse Lundberg.
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Mesmo saindo vitoriosa, a multinacional começou a enfrentar cada vez mais pressão por parte de organizações sociais e ativistas que lutavam pela interrupção das vendas de armamentos e equipamentos de caça em suas franquias norte-americanas.
De acordo com o site da Bearing Arms, organização que visa acabar com o comércio e porte de armas de fogo nos Estados Unidos, o Walmart seguirá com a venda de armamentos até que o seu estoque remanescente acabe.