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A empresa surgiu em novembro de 1958 em Belo Horizonte com o nome de Líder Táxi Aéreo e uma frota de apenas três aeronaves. Hoje, possui mais de 90, além de 1.800 funcionários. “Como outros serviços, o setor de fretamento de aviões tem passado por redução de demanda. Mas trata-se de uma solução necessária e prática para muitas empresas, principalmente diante do imperativo de aumento da eficiência e da produtividade”, afirma a FORBES Brasil Junia Hermont, superintendente da empresa. “Nesse sentido, o fretamento e o compartilhamento de aeronaves surgem como alternativa a clientes que procuram formas de reduzir custos e otimizar o tempo dos seus executivos”.
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Desde que entrou no mercado de comercialização de aeronaves, há 45 anos, a companhia já vendeu mais de 870 unidades. Só nos últimos 8 anos foram mais de 260 aviões vendidos pela Líder Aviação. Junia vê tal atividade com otimismo, não obstante a crise econômica no País: “Continuamos com boas perspectivas no longo prazo. No segmento de jatos, por exemplo, o Brasil deverá crescer entre 2% e 3% ao ano nos próximos dez anos. Isso significa que mais de 200 aeronaves dessa categoria passarão a operar em nossos céus até 2025, uma média superior a 20 aviões por ano. Desses, cerca de 75% serão jatos leves e médios, enquanto os 25% restantes serão jatos de grande porte”, finaliza ela.