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“Podemos verificar algum aumento (da inadimplência) nos próximos trimestres, mas em menor ritmo do que até agora”, disse o diretor de relações com investidores do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti, em teleconferência com jornalistas. “Pode ter uma estabilização no ano que vem e queda em 2018”.
O banco divulgou mais cedo que seu lucro líquido do primeiro trimestre caiu levemente na comparação anual, devido em parte a um salto nas despesas com provisões para calotes, após o índice de inadimplência acima de 90 dias ter atingido 4,2%, o pico em quase quatro anos.