Com o prazo de licitação do novo terminal do aeroporto da Cidade do México, a Infraestructura y Construcción (CICSA), uma unidade do conglomerado global Grupo Carso, de Slim, está perto de fechar um consórcio com a empresa de construções espanhola GCC, quem também pertencem majoritariamente ao bilionário. A rival construtora Acciona, também da Espanha, faz uma oferta concorrente para o projeto de US$ 3,5 bilhões, de acordo com a agência de notícias britânica “Reuters”.
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Arturo Elías Ayub, porta-voz de Slim, não comentou nada sobre os acontecimentos.
O consórcio liderado pela Carso vai enfrentar um grande competidor. A gigante empresa espanhola de infraestrutura Ferrovial, cujo presidente é o bilionário espanhol Rafael del Pino y Calvo Sotelo também está planejando fazer uma oferta para a Cidade do México para participar do projeto do aeroporto.
As credenciais da Ferrovial estão bem estabelecidas. Em 2010, as vendas de US$ 10 bilhões da empresa, que gerencia muitos aeroportos e estradas ao redor do mundo, ganhou a aposta para construir um terminal no Heathrow Airport, em Londres.
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Na realidade, as notícias sobre as apostas para o terminal, que, de acordo com o jornal possuem uma expectativa de abranger 68 milhões de passageiros por ano e que pretende ser inaugurado em 2020, apareceram logo após a CICSA ganhar a oferta para construir uma das pistas da Cidade do México por US$ 13 bilhões no novo aeroporto internacional, projeto muito prezado pelo presidente mexicano Enrique Nieto.
A CICSA vai compartilhar a construção da pista com a GIA+A, a Promotora e com a Peninsular, que pertencem, respectivamente, aos empreendedores mexicanos Hipólito Gerard, Olegario Vazquez Aldir e o bilionário Carlos Hank Rhon, quinto mais rico do país.
Ele continua a ser visto caso o consórcio de Slim prevalecer. Mesmo que sua companhia tenha adquirido “alguns” contratos, de acordo com o porta-voz de Slim, o bilionário não possui uma boa relação com a administração da Penã Neito. Os analistas acreditam que ele tenha sido excluído significante de contratos com o governo, enquanto há o favorecimento de seus concorrentes no setor empresarial.