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A revolução industrial terminou, mas alguns de seus fantasmas parecem não querer desaparecer. No século passado, as pessoas tinham um tipo de trabalho na vida, ou seja, eram “mono profissionais” e passavam sua carreira atravessando os estágios de uma área específica. Agora, a economia de trabalho é 40% baseada em relacionamentos, o que leva a uma migração histórica de empregos tradicionais para alguma outra forma de contratação ou para o modelo autônomo.
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A noção de que as pessoas devem fazer apenas uma coisa e “bem”, como diz o ditado, oculta o incrível trabalho que muitos fazem como poli profissionais – aqueles que não se limitam a uma coisa, mas insistem em fazer mais de uma – e bem. Em outras palavras, estes profissionais querem tudo – incluindo a capacidade de seguir suas múltiplas paixões e vocações. Isso porque a ênfase em crescer em uma única profissão é encarada, nos dias dias de hoje, como um limitador desnecessário e contraprodutivo.