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A companhia ainda apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 2,746 bilhões entre julho e setembro, queda de 9% por cento em relação ao 3º trimestre de 2016.
Já a receita líquida de vendas cresceu 2% tanto na comparação trimestral quanto anual, totalizando R$ 12,162 bilhões, enquanto o custo dos produtos vendidos subiu 4%, para R$ 9,126 bilhões.
Às 10h48, as ações da Braskem subiam 0,6%, cotadas a R$ 51,64, figurando entre as principais altas do Ibovespa, que cedia 0,8%.
O resultado financeiro da Braskem, excluindo Idesa, ficou negativo em R$ 638 milhões, uma redução de 1% sobre o desempenho negativo um ano antes.
A petroquímica encerrou o mês de setembro com uma dívida líquida consolidada de US$ 5,04 bilhões, em linha com o nível apurado um ano atrás. Assim, a relação dívida líquida sobre Ebitda ficou praticamente estável em 1,65 vez.
Considerando o saldo devedor do acordo de leniência firmado em 30 de setembro com autoridades no Brasil e no exterior, no valor total de US$ 957 milhões, a alavancagem financeira ajustada em dólares chegou a 1,82 vez no 3º trimestre.
Os investimentos da companhia somaram R$ 466 milhões entre julho e setembro, sendo R$ 452 milhões no Brasil.