10 consequências da nova “pílula digital” dos EUA

28 de fevereiro de 2018

iStock

Nos últimos anos, tudo – das notícias ao entretenimento, pagamento pelos meios de pagamento – tornou-se digital. Agora, podemos acrescentar os remédios a essa lista: em dezembro do ano passado, a Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, aprovou uma “pílula digital”. A tecnologia ingerível registra quando o paciente tomou uma dose do remédio por meio de sinais eletrônicos enviados para um adesivo no corpo, e, então, para um smartphone, graças à instalação de um sensor seguro para consumo dentro da pílula.

LEIA MAIS: EUA aprovam pílula digital que monitora ingestão por paciente

Não há como questionar que essa ferramenta tecnológica tem potencial de revolucionar os serviços de saúde e melhorar o cuidado personalizado e o monitoramento. Por outro lado, porém, os profissionais da medicina e as empresas farmacêuticas terão agora ainda mais responsabilidade de garantir a privacidade dos pacientes e proteger dados sensíveis de hackers.

Integrantes do FORBES Technology Council, que reúne grandes executivos da indústria da tecnologia, listaram as potenciais consequências – tanto positivas quanto negativas – da tecnologia ingerível.

Veja, na galeria de fotos, as potenciais consequências da nova “pílula digital”:

iStock
iStock
iStock
iStock
iStock
iStock
iStock
iStock
iStock
iStock

Copyright Forbes Brasil. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, impresso ou digital, sem prévia autorização, por escrito, da Forbes Brasil (copyright@forbes.com.br).