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A Weinstein Company estava buscando um acordo que a pouparia de declarar falência depois que mais de 70 mulheres acusaram o produtor cinematográfico Harvey Weinstein, seu ex-presidente do conselho e um dos homens mais influentes de Hollywood, de assédio sexual, incluindo estupro.
“A Weinstein Company tem estado envolvida em um processo ativo de venda na esperança de preservar bens e empregos”, disse o conselho em comunicado, reportado por jornais como o “San Francisco Chronicle” e o “Los Angeles Times”. “Hoje, essas discussões terminaram sem um acordo assinado.”
O conselho “não teve outra escolha se não buscar sua única opção viável para maximizar o valor remanescente da companhia: um ordenado processo de falência”.
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