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A Apple tinha anunciado os planos de construção da central em fevereiro de 2015 para aproveitar fontes de energia limpa locais, mas uma série de ações judiciais atrasaram a aprovação do projeto.
“Apesar de nossos melhores esforços, atrasos na aprovação do processo nos forçaram a fazer outros planos e não poderemos avançar com o centro de dados”, disse a Apple em comunicado, antes de audiência hoje na Suprema Corte.
A Irlanda conta com companhias multinacionais como a Apple para a criação de um em cada 10 empregos no país e considera investimentos elevados em tais centros de processamento de dados como meios de assegurar a presença dessas empresas no país.