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O UBS cortou a recomendação para as ações do Brasil a “neutra”, citando uma deterioração significativa nos fundamentos do mercado local, grandes reduções de projeções de crescimento e incerteza política generalizada antes das eleições no final do ano.
Entre as melhoras individuais, o UBS elevou a recomendação para a Polônia e para o México, onde o banco disse que os riscos das eleições no próximo mês estavam agora precificados e o peso parecia barato. A Colômbia foi elevada para ‘neutra’.
“Continuamos positivos em ações de mercados emergentes baseadas no cenário macro/mercado do UBS”, disse a equipe de estratégia de ações do UBS. “Nós vemos isso como ‘tempo de comprar'”.