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A queda do lucro ajustado, segundo a empresa, pode ser explicado “totalmente pela contração de 34,1% do resultado financeiro combinado das coligadas e controladas da BB Seguridade, impactado pela queda na taxa média Selic …e pela abertura da curva de juros futuros”.
O lucro líquido contábil, que inclui os efeitos extraordinários da reestruturação de parceria com a Mapfre, foi de R$ 1,062 bilhão no segundo trimestre, alta de 11,1% ante 2017.
Por outro lado, destacou a empresa, o resultado operacional não decorrente de juros aumentou 5,4% na comparação anual, decorrente em grande parte do aumento das receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência na Brasilprev, associado à menor sinistralidade no IRB.
No trimestre, o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio atingiu 39,7%, queda de 4,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2017.
O braço de seguros do Banco do Brasil reduziu a previsão para o crescimento do lucro líquido ajustado neste ano para queda de 6% a 4%, ante previsão anterior de queda de 2% a crescimento de 2%. No primeiro semestre, o lucro líquido ajustado caiu 6,8% ante o mesmo período de 2017.
A BB Seguridade também anunciou a distribuição R$ 1,559 bilhão em dividendos, montante equivalente a 80% do lucro no semestre, acrescido de saldo de dividendos prescritos de exercícios passados. O pagamento será realizado no dia 21 de agosto, com base na posição acionária de 9 de agosto.