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O arremate da empresa ocorreu no final de julho, em um leilão com lance único da Equatorial Energia, que ofereceu pagar um bônus de outorga de R$ 95 milhões ao Tesouro Nacional e R$ 45,5 mil à Eletrobras.
Em seu parecer, o Cade disse que “a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial”.
“Entende-se que a operação não possui prerrogativas para ensejar possibilidade de exercício de poder de mercado no mercado de distribuição de energia elétrica por parte da Equatorial no cenário pós operação, tampouco possibilidade de fechamento dos mercados de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica”, destacou o órgão antitruste.