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O faturamento com a comercialização dos aparelhos móveis avançou 5%, para R$ 13,95 milhões, com o tíquete médio passando para R$ 1.222 ante R$ 1.099 no segundo trimestre de 2017.
Ele também acrescentou que desemprego e dólar em contínuo aumento causaram uma pausa no consumo.
No acumulado do ano até julho, foram vendidos 24,1 milhões de celulares, recuo de 3,7% na base anual. Para o segundo semestre, a consultoria prevê um cenário desafiador.
“A variação cambial batendo recordes históricos, eleições presidenciais em outubro e a taxa de desemprego elevada no país são fatores que geram incerteza para o mercado, levando o consumidor a ser mais cauteloso e as fabricantes mais conservadoras”, afirmou Meireles.