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Segundo ata de reunião do órgão, divulgada hoje (12), o foco do levantamento foram contratos de R$ 2,8 bilhões em licenciamento de software e serviços firmados entre janeiro de 2012 e novembro de 2016, por empresas como Microsoft, IBM, Oracle e SAP.
Segundo o órgão de controle, os auditores detectaram práticas que prejudicam a competitividade de licitações e elevam os preços acima dos patamares cobrados no mercado. Além disso, há grande risco de que licenças e serviços agregados não atendam às reais necessidades das organizações públicas, gerando gastos com produtos não usados.
O TCU também afirma que foram encontradas cláusulas abusivas como possibilidade de pagamento retroativo de serviços de suporte técnico e de atualização de versões.