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A moeda norte-americana recuou 0,70%, a R$ 3,8942 na venda, depois de marcar a mínima de R$ 3,8783 e a máxima de R$ 3,9469. O dólar futuro cedia 0,65%.
No exterior, o dólar caía forte ante uma cesta de moedas, em movimento ajudado pelo fraco índice de confiança do consumidor norte-americano de novembro, quando atingiu o menor nível desde julho.
O dado pode ser um indício de que a guerra comercial entre Estados Unidos e China já estaria enfraquecendo a economia – dados divulgados na China esta madrugada também foram mais fracos -, mantendo a cautela dos agentes com o desfecho das negociações.
Com isso, o mercado acompanha de perto a atuação do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sobre juros. A autoridade indicou que pode subir as taxas duas vezes em 2019, mas o mercado espera que o movimento seja ainda mais suave.
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Internamente, a formação da taxa Ptax de final de mês – usada na liquidação de vários derivativos cambiais -, elevou um pouco a volatilidade dos negócios nesta sessão, sobretudo em ambiente de volume mais reduzido na reta final de ano.
“O dólar já está operando com pouca liquidez. Os leilões de linha não estão sendo suficientes para gerar liquidez. Tudo o que está sendo oferecido está sendo tomado”, disse mais cedo Fernanda, ao citar a atuação do Banco Central oferecendo recursos para garantir liquidez ao mercado.
A autoridade também anunciou que pretende fazer a rolagem integral do vencimento de US$ 10,373 bilhões em swap cambial tradicional – equivalente à venda futura de dólares – de janeiro ao informar que começará a rolagem na próxima quarta-feira (2), com oferta de até 13,4 mil contratos.
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