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O negócio envolve 100% dos ativos, que já estão operacionais, com pagamento no momento do fechamento.
“Com a venda desses ativos, nós estamos capturando valor para um crescimento maior no Brasil, onde estamos implementando um grande ‘pipeline’ de projetos renováveis. Nós seguimos focados nas oportunidades oferecidas pelo mercado renovável brasileiro e vamos continuar a investir no país”, disse o chefe da Enel Green Power, Antonio Cammisecra, em nota.
Segundo a Enel, o negócio está em linha com o plano estratégico do grupo para o período 2019-2021, que prevê maximizar e acelerar a criação de valor por meio da venda de ativos para liberar recursos a serem investidos em novos projetos.
O modelo de negócios é conhecido como “construir, vender e operar” (BSO, na sigla em inglês).
O fechamento da transação é esperado para o terceiro trimestre de 2019, e ela está sujeita a condições precedentes incluindo a aprovação de autoridades antitruste, segundo a Enel.
A CGN Energy International é um braço de investimentos em ativos não nucleares no exterior da China General Nuclear Power Corporation (CGN), fundada em 1994, que é a maior operadora de ativos nucleares da China, segundo informações do site do grupo.