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Ross, em entrevista à CNBC, disse que as negociações em Pequim estão sendo realizadas no nível apropriado e vão ajudar a determinar se as diferenças comerciais entre as duas maiores economias do mundo podem ser resolvidas por meio de negociações.
Autoridades dos EUA e da China se encontraram em sua primeira negociação presencial desde que os presidentes Donald Trump e Xi Jinping corcordaram em dezembro com uma trégua de 90 dias em uma guerra comercial que tem agitado os mercados globais.
Não está claro se Pequim atenderá às principais demandas dos Estados Unidos sobre os desequilíbrios comerciais, acesso aos mercados e mais proteção à propriedade intelectual.
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Mesmo que um acordo comercial seja firmado em breve, analistas dizem que não será a cura para a economia chinesa, que deve continuar desacelerando nos próximos meses.