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A companhia, que se considera uma foodtech, não tem planos de abrir fábrica no país e, assim como opera no Chile, contará com parceiros para produzir os alimentos. Inicialmente, a startup trará ao Brasil a NotMayo, maionese sem ovo feita à base de grão de bico. Depois, lançará o leite vegetal NotMilk e o sorvete Not Ice Cream. “Esperamos alcançar uma participação de mercado de dois dígitos nessas três categorias de produtos nos próximos três anos”, contou Muchnick.
Em março, a startup chilena levantou 30 milhões de dólares em uma rodada de financiamento liderada pelo fundo de venture capital The Craftory e com participação do fundador e presidente da gigante varejista norte-americana da Amazon, Jeff Bezos, entre outros investidores.
“Uma boa parte desse investimento será alocada no Brasil e apostamos que o país se tornará nosso maior mercado dentro de um ano”, afirmou Muchnick. A startup tem quatro empregados no país, mas planeja contratações assim que iniciar a produção local.
Além do Brasil, a companhia pretende expandir as operações para Argentina ainda no primeiro semestre e, depois, para o México no terceiro trimestre e nos Estados Unidos no início de 2020, de acordo com Muchnick.
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