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Já as vendas líquidas contratadas subiram apenas 6% na mesma base comparativa, para R$ 1,3 bilhão, devido a instabilidades no repasse e contratação de financiamento de projetos do Minha Casa Minha Vida (MCMV) pela Caixa Econômica Federal.
Na avaliação dele, a decisão da Caixa de elevar os critérios de análise técnica dos projetos comprometeu temporariamente as operações, mas será positiva para o setor como um todo no longo prazo.
“Esse ruído de curto prazo que parece ser negativo foi bom. Indica que tanto a Caixa quanto o FGTS estão fazendo ajustes e melhorando a governança do programa”, comentou Menin, destacando que o impacto foi sentido nos 45 primeiros dias do ano.
Devido ao contingenciamento dos recursos do MCMV, a geração de caixa da MRV foi negativa em R$ 19 milhões no primeiro trimestre, interrompendo uma série de 26 trimestres consecutivos de resultados positivos.
As ações da construtora encerraram o dia em alta de 1,9%, a R$ 13,66. O Ibovespa avançou 0,22%.
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