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O processo sancionador aberto nesta segunda é resultado de uma investigação iniciada em abril do ano passado sobre acusação de prática não equitativa do Banco Original com derivativos de taxas de juros feitos antes de um acordo de delação premiada de Joesley e outros executivos do grupo J&F.
Joesley, ex-presidente-executivo da JBS, mais importante empresa do grupo, já foi alvo de outro processo da CVM sob acusação de ter ganhado dinheiro no mercado financeiro explorando a volatilidade causada na esteira de seu acordo de delação premiada, no qual admitiu ter pago propinas a centenas de políticos.
Além de Joesley, são acusados de envolvimento a própria J&F e o executivo Emerson Loureiro.
“Agora, os acusados terão prazo para apresentarem suas defesas”, afirmou a CVM, segundo documentação à qual a Reuters teve acesso.
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