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Um negócio desse porte seria a maior oferta subsequente (follow-on) global de ações em sete anos e daria ao Alibaba recursos para investimento em tecnologia – uma prioridade para a China, à medida que o crescimento econômico diminui e uma disputa comercial com os Estados Unidos se intensifica.
Na época, a empresa esperava ser negociada inicialmente em Hong Kong, mas a estrutura administrativa da empresa de tecnologia entrou em conflito com as regras de listagem da cidade. A Hong Kong Exchanges & Clearing, a operadora da bolsa da cidade, mudou suas normas de listagem no ano passado – principalmente com o objetivo de atrair grupos de tecnologia chineses.
O Alibaba se recusou a comentar o acordo quando contatado pela Reuters. O SoftBank Group, maior acionista do Alibaba, com uma participação de 28,7%, não respondeu aos pedidos de entrevista.
Os bancos de investimento China International Capital e Credit Suisse lideram o negócio. Ambos se recusaram a comentar o assunto.
Uma listagem do Alibaba em Hong Kong será vista como uma vitória para a cidade por seus profissionais de mercado, que lamentaram a receita perdida com a negociação quando o grupo de comércio eletrônico decidiu abrir capital em Nova York.
A listagem em Hong Kong também daria aos investidores chineses do continente o primeiro acesso direto a uma das maiores histórias de sucesso do país, por meio do link de negociação de ações entre Hong Kong, Xangai e Shenzhen.
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