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O anúncio da restrição, incluindo as empresas a uma lista negra comercial, é o mais recente esforço do governo Trump para restringir a capacidade das empresas chinesas de terem acesso à tecnologia dos EUA em meio a uma guerra comercial.
A Embaixada da China em Washington não retornou imediatamente aos pedidos de entrevista.
Em 2015, o Departamento de Comércio incluiu a Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa (NUDT) da China à lista “devido ao uso de núcleos, placas e processadores de origem norte-americana para alimentar supercomputadores que supostamente faziam atividades de simulação de explosões nuclear e militar”.
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As empresas “representam risco significativo de se envolverem em atividades contrárias aos interesses de segurança nacional e política externa dos Estados Unidos”, diz o comunicado.
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