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“A demanda por dispositivos com maior memória interna, câmeras múltiplas, telas maiores com borda infinita e recursos inteligentes deve continuar impulsionando as vendas nas faixas média e premium, com um crescente uso dos smartphones para assistir filmes e acesso a conteúdo de streaming media, como alternativa ao tablet”, disse o analista da IDC Renato Meireles, em comunicado à imprensa.
No primeiro trimestre, segundo os dados mais recentes da companhia, as vendas de celulares inteligentes no Brasil caiu 6% sobre o mesmo período de 2018, para 10,7 milhões de unidades. O faturamento, porém, subiu 8% no período, a R$ 13,7 bilhões.