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As entregas da Boeing ficaram em 239, abaixo das da Airbus, que hoje (9) disse que entregou 389 aviões no mesmo período, 28% mais que um ano antes. A Reuters informou o número de entregas da Airbus na sexta-feira, citando fontes.
Um novo problema identificado com os jatos MAX no mês passado atrasou a entrada da aeronave em operação até pelo menos o fim de setembro, atrapalhando programações para as companhias aéreas e possivelmente aumentando os custos da Boeing.
Para lidar com as consequências após a manutenção das aeronaves em solo, a Boeing reduziu a produção de 52 para 42 jatos MAX por mês, fazendo com que a fabricante realizasse uma provisão de US$ 1 bilhão no primeiro trimestre.
As entregas da aeronave MAX foram interrompidas em março, após um acidente da Ethiopian Airlines matar todas as 157 pessoas a bordo. Desde então, a Boeing não registrou nenhum novo pedido para os aviões MAX.
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