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O dólar à vista fechou em alta de 0,36%, a R$ 3,7826 na venda. É o maior nível desde 8 de julho (R$ 3,8081).
Boa parte da queda recente da moeda norte-americana esteve relacionada à perspectiva de condições monetárias mais frouxas no mundo, diante da ampla expectativa de que os principais bancos centrais reforçariam medidas de estímulo.
O alívio nas condições financeiras no exterior aumentaria a liquidez, que poderia migrar para mercados que oferecem retornos comparativamente mais elevados, caso do Brasil. Com mais fluxo, o dólar tenderia a cair.
O cenário geral, porém, segue favorável a mais valorização do real, de acordo com estrategistas do CIBC Capital Markets, braço do Canadian Imperial Bank of Commerce. “Esperamos que a tendência de queda do dólar ante o real se mantenha em direção aos R$ 3,65, conforme as diluições da reforma da Previdência são mantidas em patamares mínimos”, disseram os estrategistas em nota a clientes.
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