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A Huawei, maior fabricante de equipamentos de telecomunicações do mundo, foi adicionada a uma lista do Departamento de Comércio em maio que proíbe empresas norte-americanas de fornecer novos produtos e serviços fabricados nos Estados Unidos, a menos que obtenham licenças que provavelmente serão negadas.
Dois fabricantes norte-americanos de chips que fornecem a Huawei disseram à Reuters nos últimos dias que pedirão mais licenças depois dos comentários de Ross. Eles pediram para permanecerem anônimos.
Dos US$ 70 bilhões que a Huawei gastou comprando componentes em 2018, cerca de US$ 11 bilhões foram para empresas dos EUA, incluindo a Qualcomm, Intel e a Micron Technology.
Os fornecedores querem permissão para fornecer suporte de atendimento ao cliente para os chips que eles constroem e vendem no exterior, ou a aprovação para enviar novos equipamentos fabricados nos EUA para a Huawei e suas subsidiárias em todo o mundo.
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Uma representante de um fabricante foi informada por uma autoridade sênior dos EUA que as licenças poderiam ser concedidas em duas a quatro semanas na conferência na quinta-feira.
A pessoa, que não quis ser identificada, disse que a autoridade não delineou os critérios para as aprovações da licença, mas ela acredita que elas seriam feitas caso a caso, pelo menos no começo, enquanto a agência busca formar opiniões mais amplas.
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