LEIA MAIS: Oi vende fatia na Cabo Verde Telecom por US$ 26,3 mi
Entres os ativos listados para desinvestimentos estão torres, data center e imóveis, com prazo estimado para realização das operações entre o quarto trimestre de 2019 e o primeiro de 2021.
A empresa afirmou no plano que está “totalmente focada na melhoria da performance operacional e financeira, crescendo receita e Ebitda através de modelo de negócio sustentável”.
De acordo com o plano, a companhia estima uma redução de custos de R$ 1 bilhão a ser alcançada até 2021.
Citando sinais de estabilização sequencial de receitas desde fevereiro de 2019, a Oi diz que calcula crescimento anual de mais de 2% na receita líquida de serviços para o período de 2019 a 2024.
VEJA TAMBÉM: Oi prevê investir R$ 7 bilhões em 2019
“Melhoria no Ebitda potencialmente virá dos investimentos em fibra, estratégia em móvel, crescimento em atacado e redução de custos”, disse a Oi no plano estratégico.
Por volta das 10:40, as ações preferenciais da Oi subiam 3,4%, a R$ 1,84, e os papéis ordinários avançavam 1,85%, a R$ 1,65.
“Apesar de sermos construtivos em relação ao foco na rede de fibra… tendemos a acreditar que a concorrência nos espaços de pós-pagos móveis e FTTH pode ser um desafio. Além disso, a economia de custos adicional anunciada, além das medidas de corte de custos já implementadas, não parece ser trivial de entregar”, afirmaram em nota a clientes.
Em relação à venda de ativos, a equipe do Itaú BBA disse que a empresa parece estar buscando o caminho correto para gerar valor para os acionistas, monetizando ativos não essenciais e facilitando as restrições de caixa e investimento.
Baixe o app de Forbes Brasil na Play Store e na App Store