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“Nossa capacidade de fazer isso continua forte”, disse o presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, à Reuters na fábrica da empresa ao norte de Seattle, referindo-se às aquisições que fez para ampliar sua divisão de serviços globais, iniciada há dois anos.
O jato foi suspenso em março após dois acidentes. A empresa está trabalhando em uma correção do software que causou ambos os acidentes e tem como objetivo voltar a voar com o jato a partir de outubro. Ele completou cerca de 560 voos com o novo software, disse Muilenburg na terça-feira.
“Ainda esperamos que ele retorne ao serviço no início do quarto trimestre”, disse Muilenburg. “Estamos progredindo nesse cronograma”.
Enquanto isso, Muilenburg pretende expandir o negócio de serviços que inclui peças, manutenção e análises de aeronaves para uma receita de US$ 50 bilhões em uma década, em relação à receita de 2018, de US$ 17 bilhões.
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