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Às 11:36, a moeda norte-americana recuava 0,50%, a R$ 4,1623 na venda. Na segunda-feira (2), a moeda fechou a R$ 4,1834, em alta de 1,00%, no maior patamar desde 13 de setembro de 2018, quando terminou a sessão na máxima histórica para um encerramento (R$ 4,1957). Na B3, o dólar futuro cedia 0,78%, a R$ 4,1600.
“Por conta do movimento do dia anterior, por ter sido tão expressiva a desvalorização, o real encontrou um espaço para dar uma recuperada”, afirmou Camila Abdelmalack, economista-chefe da CM Capital Markets.
Camila acrescentou que a guerra comercial permanecia em foco na sessão, com agentes do mercado monitorando as declarações das duas maiores economias do mundo. Nesta terça-feira, o vice-premiê da China, Liu He, disse que a China se opõe firmemente a uma guerra comercial, pois não é boa para ela, para os EUA e para o mundo, de acordo com a agência de notícias estatal “Xinhua”.
O presidente dos EUA, Donald Trump, por sua vez, alertou que será “mais rígido” nas negociações se elas se arrastarem até um eventual segundo mandato seu, mas afirmou que as negociações com a China estão indo “muito bem”.
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