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A empresa, que opera nos setores de siderurgia, mineração, cimento e logística, teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 1,567 bilhão de julho a setembro, quedas de 4% no comparativo anual e de 34% na relação trimestral.
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Analistas, em média, esperavam Ebitda da CSN de R$ 1,864 bilhão, segundo dados da Refinitiv. Não ficou claro se os números são comparáveis.
A perspectiva para o Ebitda ajustado de 2019 da CSN foi revista pela empresa de R$ 8,5 bilhões para R$ 7,5 bilhões. Na nova projeção de Ebitda de 2019, a companhia não menciona estimativa para a alavancagem.
As vendas de aço da CSN no trimestre caíram 17% na comparação anual, para 1,072 milhão de toneladas, com queda de 62% na produção de placas sobre um ano antes, o que obrigou a companhia a elevar a compra do insumo de terceiros para 162 mil toneladas nos últimos três meses. Um ano antes, o volume de placas de terceiros havia sido de 1 mil toneladas.
Ao depender de compras de placas de terceiros no período, o custo de produção de aço da CSN de julho a setembro
saltou de R$ 1.704 por tonelada um ano antes para R$ 2.177.
A CSN também afirmou no balanço que o resultado trimestral negativo veio “principalmente em função da variação cambial e da atualização de ações a valor justo” da Usiminas, que caiu R$ 380 milhões, para R$ 1,91 bilhão ao fim de setembro.
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