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Às 10:36, o dólar recuava 0,75%, a R$ 4,0145 na venda. A moeda norte-americana encerrou na véspera com alta de 0,30%, a R$ 4,0449 na venda, apesar de ter recuado abaixo de R$ 4 pela primeira vez desde agosto durante a sessão. Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,61%, a R$ 4.016.
“Temos uma cena externa que voltou a alimentar o otimismo no mercado. Existe uma visão de que dois dos principais impasses externos (Brexit e guerra comercial EUA-China) estão de fato caminhando e isso alimenta o viés de queda que o dólar já vinha recebendo na semana”, afirmou Alessandro Faganello, operador de câmbio da Advanced Corretora.
Faganello também afirmou que a proximidade dos leilões de petróleo é outro fator que tem ajudado a alimentar as expectativas de volta de fluxo de recursos ao país, pressionando o dólar.
O viés de queda do dólar também era compartilhado por outras moedas emergentes pares do real, como rand sul-africano e peso mexicano, que se valorizavam contra a moeda norte-americana na sessão.
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Na cena doméstica, o Banco Central informou na quinta-feira (24) que dará sequência ao longo de novembro a leilões de dólar à vista, swap cambial reverso e swap tradicional, mantendo a estratégia de troca de instrumentos em curso desde agosto.
Nesta sessão, o Banco Central vendeu todos os 10.500 contratos de swap cambial reverso ofertados, além de 525 milhões em moeda spot (de oferta de até US$ 525 milhões).
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