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Às 10:44, a moeda norte-americana recuava 0,23%, a R$ 4,1247 na venda. Na véspera, o dólar caiu 0,67%, a R$ 4,1344 na venda, maior baixa diária para um fechamento desde 11 de setembro (-0,76%) e o menor patamar desde 18 de setembro (R$ 4,1028). Na B3, o dólar futuro tinha variação negativa de 0,10%, a R$ 4,133.
Para Flavio Serrano, economista-chefe do Banco Haitong, essas expectativas ajudavam as moedas emergentes no geral a se valorizarem contra o dólar, apesar de um cenário externo mergulhado em preocupações sobre a desaceleração da economia global.
“O mercado lá fora está meio de lado. As moedas estão com um comportamento moderado e isso tende a refletir aqui também”, afirmou Serrano.
As moedas emergentes pares do real, como rand sul-africano, operavam em alta contra o dólar, enquanto a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,07%, a 99,952, contra uma cesta de outras moedas.
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Também permaneciam no radar as questões comerciais internacionais, depois que os EUA obtiveram na quarta-feira (2) a aprovação da OMC para impor tarifas de importação sobre bens europeus no valor de US$ 7,5 bilhões.
A medida provocava temores de mais desaceleração na economia global, que já enfrenta os efeitos da disputa comercial entre EUA e China.
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