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O movimento vem em meio à expectativa de que a China, maior produtora de carne suína do mundo, acelere importações da proteína após sua criação de porcos ter sido dizimada pela peste suína africana.
“Estamos confiantes de que essa decisão vai gerar benefícios de longo prazo para nossos parceiros de produção e nossa indústria, ao garantir que os produtos suínos dos Estados Unidos possam competir de maneira justa no mercado internacional”, disse a JBS USA em um comunicado enviado por e-mail.
A JBS acrescentou que já havia retirado a ractopamina de alguns de seus sistemas de produção em agosto de 2018.
Rival da JBS USA na produção de carne de porco nos EUA, a Smithfield Foods, que pertence ao chinês WH Group, já cria todos os seus porcos sem o aditivo tanto nas fazendas da empresa quanto nas contratadas.
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Os frigoríficos norte-americanos esperam se beneficiar da epidemia de peste suína africana que atingiu a China, gerando escassez de oferta de carne suína no país. O rebanho de porcos da China deve encolher em 55% até o final do ano devido à doença, de acordo com o Rabobank.
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