Às 10:25, a moeda norte-americana avançava 0,36%, a R$ 4,2078 na venda. Na sexta-feira (22), o dólar interbancário fechou quase estável, a R$ 4,1929. O dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,24% neste pregão, a R$ 4,209.
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O veículo acrescentou que a China também permanece comprometida em continuar as negociações para a fase dois e mesmo a fase três de um acordo com os EUA, citando especialistas próximos do governo chinês.
No entanto, o otimismo comercial era compensado pela notícia de que o Brasil teve déficit em transações correntes de US$ 7,9 bilhões em outubro, somando em 12 meses um saldo negativo equivalente a 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB), o que levou o dólar a R$ 4,2110 na máxima do dia.
O dado veio pior que a expectativa em uma pesquisa da Reuters com analistas, de déficit de US$ 5,475 bilhões. No mês, os investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 6,8 bilhões, também abaixo da projeção de analistas de US$ 7,5 bilhões.
Segundo ele, ainda é cedo para dizer se essa alta do dólar continuará no decorrer da sessão.
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No exterior, as moedas emergentes pares do real, como o peso mexicano, a lira turca e o rand sul-africano, operavam em queda contra a divisa dos Estados Unidos.
Neste pregão, o BC leiloará 1,5 bilhões em linhas de dólares para rolagem do vencimento dezembro de 2019. Adicionalmente, a autarquia ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento janeiro de 2020.
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