O Ibovespa fechou em queda de 0,76%, a 115.645,34 pontos. O volume financeiro somou R$ 15,34 bilhões, bastante abaixo da média deste mês: de cerca de R$ 23 bilhões.
VEJA TAMBÉM: Ibovespa recua de volta a nível de 116 mil pontos
Em março, o Ibovespa superou o nível de 100 mil pontos pela primeira vez, porém só encerraria uma sessão neste patamar em 19 de junho, a 100.303,41 pontos. A máxima intradia do índice foi alcançada na última sexta-feira (27), a 117.802,86 pontos.
O desempenho da bolsa este ano foi guiado por uma recuperação econômica do país, ainda que mais lenta do que o esperado inicialmente, afirmaram analistas da XP em comunicado.
“O fim do ano se mostrou mais encorajador, dando indícios de que 2020 poderá finalmente ser um ano melhor no âmbito econômico”, disseram, acrescentando que esperam que o Ibovespa chegue ao patamar de 140 mil pontos ao final do próximo ano.
“A inclinação do Congresso em promover ajustes fiscais, tributários e regulatórios fortalece a aceleração do crescimento para o ano que vem, o que pode ser recebido com muito bons olhos”, afirmaram em nota.
No ano, os papéis de Qualicorp foram os que mais subiram dentre os que compõe o índice, acumulando mais de 240% de alta. Na sequência vêm BTG Pactual (235%), Via Varejo (154%), Notredame Intermédica (136%) e JBS (123%).
No lado oposto, apenas seis empresas do índice registraram desvalorização. Ações da Braskem tiveram o pior desempenho (-35%), seguidas de CVC Brasil (-28%), Embraer (9%), Smiles (-3,6%) e Ultrapar (-2%).
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.