Às 10:14, o dólar recuava 0,12%, a R$ 4,0883 na venda. Na B3, o dólar futuro caía 0,09%, a R$ 4,089.
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No acerto alcançado, os Estados Unidos suspenderiam as tarifas que entrarão em vigor sobre US$ 160 bilhões em produtos chineses, e Pequim prometeu comprar mais produtos agrícolas dos EUA, informou a “Bloomberg”, sem mais detalhes.
Entretanto, nenhum dos dois países se pronunciou oficialmente ainda, e o silêncio de Pequim levou a questões sobre se os dois lados podem chegar a uma trégua em sua guerra comercial antes de uma nova rodada de tarifas entrar em vigor no domingo.
Na quinta-feira (11), após a notícia do acordo, o dólar à vista fechou a sessão em queda de 0,64%, a R$ 4,0931 na venda, menor nível para um encerramento desde 6 de novembro.
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“O movimento de hoje está dentro do previsto”, disse Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets. “O dólar está mais enfraquecido por conta do melhor apetite por risco, tanto pelo resultado das eleições no Reino Unido quanto pelo noticiário comercial EUA-China, e isso favorece as moedas emergentes.”
No exterior, o índice do dólar tinha queda acentuada de 0,54% contra uma cesta de moedas fortes. Em relação a emergentes pares do real, como o peso mexicano e o rand sul-africano, a moeda norte-americana registrava perdas.
Adicionalmente, na quinta-feira o BC anunciou para esta sexta e para 16 de dezembro leilões de linha de dólar com compromisso de recompra para rolagem do vencimento janeiro de 2020. Segundo a autoridade monetária, serão realizados dois leilões de rolagem de linhas de dólar, simultaneamente, por dia, com o banco aceitando o valor máximo de US$ 1,65 bilhão em cada um dos dias.
As ofertas vão ocorrer entre 10h20 e 10h25.
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