Às 10:13, o dólar recuava 0,52%, a R$ 4,2635 na venda, sofrendo ajuste para baixo depois de tocar R$ 4,2858 na sexta-feira (31), recorde histórico para um fechamento.
LEIA MAIS: Dólar bate novo recorde e se aproxima de R$ 4,29
“A realidade imposta pelo surto do novo coronavírus – originado na China – tem apresentado motivos de sobra para o mercado se preocupar, tanto no curto quanto no médio prazo, sendo consensuais as apostas de sérios impactos negativos no desempenho da segunda maior economia global”, disse em nota a corretora Commcor.
No entanto, a operadora citou que uma recuperação nos mercados europeus e futuros norte-americanos mostram “algum sinal de resiliência” diante do surto de coronavírus. No exterior, outro indício de melhora do sentimento era a queda de divisas consideradas refúgios seguros, como iene japonês e franco suíço.
Ante moedas arriscadas, o dólar apresentava tendência de queda, perdendo contra peso mexicano, rand sul-africano e dólar australiano.
Esta semana, a reunião do Copom também se destaca, com possibilidade de corte da Selic a nova mínima histórica.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.