O petróleo Brent recuava US$ 1,17, ou 2,19%, a US$ 52,26 por barril, às 8:24 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía US$ 1,12, ou 2,3%, a US$ 47,61 por barril.
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A disseminação do vírus para grandes economias incluindo Coreia do Sul, Japão e Itália levantou temores de que o crescimento na demanda por combustíveis será limitado. A consultoria Facts Global Energy projetou que a demanda por petróleo deve crescer em 60 mil barris por dia em 2020, o que chamou de “praticamente zero”.
O presidente norte-americano Donald Trump tentou acalmar os Estados Unidos ontem (26), ao afirmar que o risco pelo coronavírus segue “muito baixo”, mas os mercados de ações asiáticos caíram na manhã de hoje.
“O impacto negativo nos preços deve se intensificar se o coronavírus for declarado uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde, algo que parece iminente”, disse Tamas Varga, analista da PVM Oil Associates.
Os estoques de gasolina nos EUA caíram em 2,7 milhões de barris na semana até 21 de fevereiro, para 256,4 milhões, segundo a Administração de Informação de Energia (AIE), com uma queda no processamento das refinarias.
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Os estoques de petróleo dos EUA aumentaram em 452 mil barris, para 443,3 milhões de barris, abaixo da alta de 2 milhões de barris estimada por analistas.
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