Em mensagem presidencial enviada aos parlamentares, o governo afirmou que não há como evitar o choque recessivo no Brasil no curto prazo como resultado do impacto do surto.
Também argumentou que o cumprimento da meta fiscal seria “temerário” e “proibitivo” dadas as circunstâncias atuais de enorme incerteza, que demandam aumento de gastos públicos e inviabilizam o estabelecimento de parâmetros seguros para projetar os resultados fiscais.
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O governo lembrou que já houve um pedido de abertura de crédito extraordinário de mais de R$ 5 bilhões para início do combate do Covid-19, mas que esse valor está longe de ser suficiente para cobrir as “consequências decorrentes deste evento sem precedentes”.
Ajuda para autonômos
Em coletiva no Palácio do Planalto, o ministro indicou que o auxílio será de R$ 200 reais por beneficiário. Ele também afirmou que o governo seguirá anunciando novas medidas à medida que problemas econômicos forem identificados.
Nesse sentido, adiantou que o governo irá renegociar as dívidas das companhias aéreas e que estuda como o Estado pode bancar uma parte do salário para os empregados de micro e pequenas empresas.
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