Segundo as informações preliminares e não auditadas, a dívida bancária da varejista totalizava R$ 2,153 bilhões, acrescido de juros e correção monetária, sendo R$ 1,5 bilhão em nota promissória a vencer em setembro de 2020 e R$ 500 milhões em debêntures que expiram em dezembro de 2021.
Também informou que seus estoques estão 100% renovados e que não possui contratos de compra de produtos para revenda atrelados a moeda estrangeira, “portanto, sem exposição a variações cambiais”.
A conta de fornecedores de produtos para revenda somava R$ 7,333 bilhões no final do ano passado, equivalente a 130 dias de venda, o que a empresa disse que está “em consonância com a sazonalidade esperada para operações de varejo nessa época do ano”.
A Via Varejo ainda reportou que possuía saldos a receber de clientes CDCI (crediário Casas Bahia) no montante total de R$ 3,536 bilhões, enquanto os valores descontados com os bancos alcançavam R$ 3,861 bilhões em 31 de dezembro.
Na véspera, as ações da Via Varejo fecharam em queda de 31,5%, a R$ 4,82, menor cotação desde junho de 2019. No ano, os papéis acumulam perda de quase 57%.
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